hum...
intendii... mais ou menuus agr a historia dos nordicos..
aew vlw aew.. eu nem sabia.. no jogo.. nun explica isuu neh ??
VLWWWWWWWWWWWW!
PAZ
Os deuses nórdicos
No começo, conta a lenda nórdica, havia somente fogo e gelo. Lentamente
essas duas forças criaram dois seres: Ymir, o gigante, e Audhumla, a
vaca. Audhumla sobreviveu lambendo o gelo salgado, ao passo que Ymir
sobreviveu do leite de Audhumla. Posteriormente, o lamber incessante da
vaca deu origem a uma criatura do gelo, o deus Bor. Bor viria a ser o pai de
várias outras divindades, mas nenhuma delas mais importante que Odin.
Odin tornou-se o soberano de todos os deuses nórdicos, além de
personificar todo o conhecimento. Isso ele conseguiu negociando o seu olho
direito com um gigante chamado Mime em troca do acesso às fontes da
sabedoria. Mais tarde, quando Mime foi decapitado em batalha, Odin ungiu
a cabeça de Mime com ervas e a revivificou, mantendo a cabeça decapitada
ao seu lado como um inestimável conselheiro.
Mesmo tendo gerado muitos filhos, foi a consumação de seu casamento
com a deusa Frigg que gerou a maior diversidade de deuses, do majestoso
e eloqüente Bragi (deus da poesia) até a mais poderosa dentre todas as
divindades nórdicas: Tor, o deus do trovão.
Tor era destemido nas batalhas, tendo à sua disposição grande variedade
de armamentos e um martelo extremamente poderoso chamado Mjolnir.
Quando lançado, o Mjolnir sempre retornava a Tor, mas não sem antes
encher os céus nórdicos com raios.
Quando Thrym, rei de todos os gigantes da terra distante de Jotunheim,
ouviu sobre o martelo, desejou tê-lo para si. Mas a vingança por ter
roubado o martelo de Tor seria rápida e inclemente. Thrym pediu uma
compensação para devolver o martelo, e em troca queria a deusa Freyja,
mãe de Tor.
Tor ficou colérico, mas Heimdall, guardião da Ponte do arco-íris e
mantenedor dos sentidos mais aguçados de todos os deuses, tinha um
plano: Tor deveria ir a Jotunheim, terra de gigantes, usando trajes femininos
e convencer Thrym de que era Freyja. Em princípio Tor recusou-se, mas
posteriormente vestiu-se com um dos mantos de Freyja e foi a Jotunheim.
Quando Thrym, exultante, apresentou o martelo para negociar com quem
ele pensava ser Freyja, Tor o movimentou tão poderosamente que o grande
gigante foi morto em um só golpe. Nunca mais alguém teve tamanha
ousadia com o poderoso Tor.
Apesar de ser inclemente na batalha, Tor era um guerreiro protetor,
tendo herdado sua condição de guerreiro de Tyr - o deus mais heróico e
benevolente dentre todas as divindades nórdicas. A cólera de Tor era terrível
e absoluta, mas ela geralmente se voltava contra aqueles que ameaçassem
a humanidade ou os deuses.
Contudo, Balder era, para Odin, um filho totalmente diferente de Tor.
Equilibrado e gentil, Balder era considerado o deus da beleza e da
sabedoria. Mas ele era assolado por pesadelos e temores de morte em
tal intensidade que sua mãe, a deusa Frigg, pediu a todos os seres e a
todas as criaturas vivas da terra que prometessem que nunca lhe fariam
nenhum mal. Mas Frigg esqueceu de pedir ao visco, plantas aparentemente
insignificantes, e essa foi a desgraça de Balder.
Conforme a história se desenrolava, o deus Loki construiu uma seta de visco
e armou uma tramóia para que o próprio irmão de Balder (Hod, o deus cego
da guerra) o matasse. Por isso Loki foi preso sob uma serpente gigante,
que fazia gotejar veneno ácido no seu rosto. A dor era tão intensa que Loki
se contorcia tanto que fazia a terra tremer, criando assim os terremotos.
Nesse ínterim, Frigg pediu a Hel, filha de Loki e deusa do mundo inferior,
que restaurasse a vida de Balder. Hel disse que, primeiro, todos os seres e
criaturas da terra teriam de derramar lágrimas pela sua morte, do mesmo
modo que Frigg havia pedido que eles o protegessem.
Isso era certamente possível. Balder era um deus muito estimado - a deusa
do inverno, Skadi, foi ludibriada e levada a realizar uma união infeliz com
outro deus enquanto tentava se unir a Balder.
Apesar de Balder ser muito querido, a declaração de Hel nunca chegou a se
concretizar. Balder tivera um filho, Forseti, o deus da justiça. Das paredes
ricamente decoradas do seu castelo de ouro e prata, Forseti resolvia todas
as disputas e continuava a manter viva a lenda do seu amado pai, Balder.
Os deuses nórdicos estavam predestinados a ser destruídos no dia
de Ragnarok, quando entrassem em combate contra seus inimigos, os
gigantes.
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PAZ
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